Marrocos

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Re: Marrocos

Mensagem por amandio » 08 mai 2018 21:42

:D :D :D E mais...

Queremos mais!!! :D :D
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luiz silva
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Re: Marrocos

Mensagem por luiz silva » 09 mai 2018 06:02

Espectáculo Rui!!

Ansioso pelo capítulo dois!!

Abração!!
Luiz

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abbocath
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Re: Marrocos

Mensagem por abbocath » 13 mai 2018 22:39

2º DIA: Chefchaouen - Volubilis - Meknès - Ifrane - Azrou - Khénifra

Ora pois, o dia começa cedo mas não tão cedo antes das 9h. Isto é, 9h com pequeno almoço tomado, tudo arrumado e a caminho das motas. Bela noite de sono que deu para recuperar da noite não dormida e do desgaste causado pela chuva!

Um dia com cerca de 370 kms, mas tudo em estradas boas para rolar mas com algumas paragens para visitar as ruínas em Volubilis e passar na Floresta dos Cedros em Ifrane/Azrou para ver os famosos macacos que se habituaram a roubar a comida aos turistas! :D Antes de chegar ao hotel queríamos beber um chá ainda nas "Sources de Oum er Rbia", junto ao rio Morbeia e antes da chegada ao destino.

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Esta é a vista do terraço da Casa Elias e onde foi servido o pequeno almoço. Aqui vê-se o destaque dos azuis e brancos típicos da cidade e mostra ainda o "armazém" que existe em cima de todas as casas. O dia está ótimo, com sol, boa temperatura e a motivação era muita!

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O povo marroquina não madruga, e mesmo às 9h são muito poucas as pessoas na rua e só mais tarde a venda dos produtos na rua começa. Apenas alguns cafés e algumas pessoas nas esplanadas. As bancas dos souvenirs e recuerdos ainda não estão dispostas!

1 hora depois de arrancarmos paramos para abastecer e aí o 1º contratempo mecânico da viagem (elétrico melhor dizendo): a Yamaha do Mário deixou de ter luz e então acamos por perder cerca de 1h30´ a resolver isto. Arranjamos uma solução prática e eficaz porque a solução final não era possível na altura. Estávamos numa bomba com uma oficina de tractores, mas as pessoas foram incrivelmente acessíveis e dispuseram-se a ajudar desde o primeiro momento. Esta já é das ultimas fotos porque a mota esteve muito desnuda!

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Arrancamos e seguimos e acabamos por fazer um "almoço volante" na beira da estrada, junto a umas lindas pastagens e boa vista.

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Pouco depois do almoço, finalmente em Volubilis. Visita rápida porque ainda havia kms a fazer e locais a visitar. Para quem aprecie história, mais do que eu, certamente é um local para ser visto em 2 ou 3 dias.

"Volubilis foi uma cidade romana, cujas ruínas constituem atualmente um sítio arqueológico parcialmente escavado situado no norte de Marrocos, nos arredores da cidade santa de Moulay Idriss, a norte de Mequinez. As ruínas estão inscritas na lista do Património Mundial da UNESCO desde 1997. As ruínas mantiveram-se praticamente intactas até terem sido arrasadas pelo terramoto de 1755, o mesmo que destruiu Lisboa. " (wikipédia)

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Meknès só teve direito a passagem/travessia mas sem dúvida uma cidade já grande e com muita confusão. Imensas ruas cortadas, em obras, desvios constantes o que obrigou a conhecer o interior da cidade! Brutal, indescritível, receoso em alguns momentos! Mas nunca nos sentimos ameaçados.

Andamos ainda às voltas para encontrar o "raio dos macacos" e optamos por beber um chá e lanchar. Estávamos em Azrou. Era melhor parar um pouco para redefinir rota. Fizemos muito bem, sem sombra de dúvidas!

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Acabamos por encontrar os macaquitos e passamos um bom bocado a apreciar o local, a conviver com os locais que estão para atrair os turistas e falamos com mais turistas que como nós partilham o gosto pela aventura e desconhecido.

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Lá seguimos e então depois de alguns kms chegamos a uma estrada sem saída; sem saída para nós, motas e tal... a malta do 4x4 devia gostar e ia apreciar certamente. Acabamos por fazer um troço "fora de estrada" e com alguma paciência e cuidado lá fomos. Eu caí para o lado depois de entrar numa vala de terra e a roda escorregar! Sem danos na mota nem no condutor! Vamos em frente que é esse o caminho!

Foi então que paramos para olhar o mapa e entregamos os primeiros presentes aos miúdos: já estavamos numa zona mais isolada e todos correram para a estrada e para a frente das motas assim que as ouviram. Foi o primeiro contacto com estas crianças e se pudéssemos tínhamos levado mais coisas. Apenas transportamos peluches, roupa, lápis de cor, doces e outras pequenas coisas. Para a próxima levaremos mais!

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A partir daqui foi sempre a rolar até Khénifra e já chegamos tarde. As "Sources de Oum er Rbia" ficam para uma próxima. Acabamos por encontrar portugueses, conhecidos nossos e colegas de trabalho no mesmo hotel. Grande festa logo, 1 hora de conversa e umas cervejinhas geladas que eles tinham nos jipes! Foi uma dádiva àquela hora, um prémio pela chegada. :P :P

O hotel já não tinha janta para nós mas encontramos um "boteco" na estrada na cidade onde comemos um belo petisco grelhado e servido tipo sandocha no maravilhoso pão marroquino. Sentados no chão mas a gentileza do senhor foi enorme e lá desencantou umas cadeiras para nós!

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Vamos dormir que é tarde e o dia começa cedo! Inté!
Última edição por abbocath em 20 mai 2018 08:53, editado 1 vez no total.
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luiz silva
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Re: Marrocos

Mensagem por luiz silva » 14 mai 2018 13:32

Show Rui!!

Inté o próximo capítulo!!

Abçs
Luiz

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Re: Marrocos

Mensagem por JoseMorgado » 16 mai 2018 22:06

Grande Viagem Rui! Excelente reportagem! Estamos à espera dos próximos dias....
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Re: Marrocos

Mensagem por abbocath » 20 mai 2018 14:30

3º Dia: Khénifra - Beni Mellal - Ouzoud - Azilal - Zaouiat Ahansal

Depois de bem dormidos e bem comidos, ou melhor, mais ou menos porque o pequeno almoço aqui não foi especial nem lá perto. Esta noite foi passada no Hotel Atlas Zayane e do conforto não nos podemos queixar.

Hoje a etapa não era longa, mas havias as cascatas para visitar e era importante perder algum tempo lá. O dia foi quente e o suor já tomou conta de nós.

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Cá estavam elas à espera de manhã para mais uns kms!

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Depois de tudo no devido sítio arrancamos. Khénifra é uma cidade com as cores típicas marroquinas, casas de paredes de cor avermelhada.

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O percurso até Azilal era sempre em asfalto e com boas estradas. E por isso fomos andando.

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Paragem para apreciar as vistas da barragem El-Hansali, que é formada pelo rio Morbeia, as quais fontes devíamos ter visitado no dia anterior! Acabamos por comprar uma belas laranjas e dar 2 dedos de conversa com uns marroquinos emigrados, que também querem fazer Marrocos em moto. :P Já éramos guias e estávamos ali há 72 horas!

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Seguimos viagem atravessando pequenas cidades onde tudo parece igual, pelo menos nos hábitos e costumes: mercados e venda de todos os produtos ao longo da estrada. Hoje e por ser Domingo, os mercados estavam mais ricos nos produtos, havia imensos animais à venda e mais pessoas às compras!

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Já estava na hora da bucha e como não podia deixar de ser, escolhemos comer onde comem os locais, e descobrimos mais um maravilhoso "boteco". Sei que muitos turistas nunca comeriam aqui mas nós adoramos estas experiências! Estávamnos em Oulad Ayad!

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A sandocha e a carne que nos foi servida estavam divinais e nós satisfeitos e prontos para a tarde que aí vinha!
Acertamos no local de almoço! Este foi sempre o nosso mote, "procurar algo com fumo na hora das refeições e vai correr bem"! :P

Abastecemos, tomamos café e siga para bingo. Destino Ouzoud para visita à cascatas. O preço da gasolina convida a voltar, aproximadamente 1€ por litro! :lol:

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Por aqui, e entre estas curvas na montanha, tive um acidente, ou melhor, matei uma cabra que saltou para o meio da estrada, saltando detrás de um pequeno muro na estrada. Não consegui evitar a colisão. Consegui passar todo aqueles segundos que pareceram infinitos sem cair e lá parei. O animal estava morto e o pastor fugiu quando eu ia falar com ele para lhe poder pagar o animal.

Este foi um dos problemas na viagem, ou melhor não um problema porque felizmente não voltou a acontecer nada com os animais, mas os rebanhos são tantos e com tantos animais, que não tendo a estrada muitas das vezes qualquer proteção tipo rail eles andam no seu habitat natural por onde querem e no fim de uma curva ou mesmo no meio dela lá estão eles!

Felizmente não caí e infelizmente o animal morreu. Não considero que a culpa tenha sido minha mas o que é certo é que este foi um aviso para todos. Começamos a andar ainda mais devagar.

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A ponte do rio e as gargantas de Oued Al Abid.

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Agora sim Ouzoud e as suas famosas cascatas que tivemos o gosto de ver in loco. Mas antes descemos umas boas dezenas de degraus! Experiência inesquecível!

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Depois desta fantástica pausa e visita voltamos à estrada. Nesta pausa ficou vincada a segurança que sentimos neste país. As motas ficaram num descampado, alegadamente um parque e com um senhor que lá estava a "guardar" as motas.

Deixamos tudo quando descemos até porque tínhamos falado com os polícias que lá estavam e disseram para deixar-mos sem problema algum e que até nem era preciso deixar cadeado nas motas. E assim foi, ficou tudo nas motas e apenas os capacetes ficaram seguros com cadeado. Quando voltamos, o "gardien de parc" como se intitulou o senhor, perguntou de quem era a mota cinzenta, a Yamaha!

E porquê? Porque o Mário confiou tanto neles que até as chaves da mota deixou na ignição! :oops: :oops: Mas o senhor, claro está, disse prontamente para não se preocupar porque não tinha deixado ninguém mexer na bicha e que estava tudo igual!

Pagamos o valor do parque e mais 10€ de gorjeta! Ele agradeceu e nós ainda mais! :wink: Vamos lá que se faz tarde! Agora o trajecto já se fez fora de estrada a partir de Azilal, mas numa pista sem dificuldade mesmo para nós que não temos experiência em off road. Mas antes ainda contactamos com a neve pela primeira vez!

Abastecemos os jerrycans ainda porque íamos entrar no Atlas e aqui a gasolina podia ficar curta mesmo com o auxiliar que tínhamos e que dizia que havia umas bombas! Jogamos pelo seguro!

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Chegamos a Zaouiat Ahansal ao fim da tarde, cheios de vontade de continuar e com um sorriso de orelha a orelha! Estava a correr melhor do que esperávamos e que sítio onde íamos ficar: Maison D´Hotes: Dar Ahansal! Fomos excelentemente bem recebidos e o jantar também foi muito muito bom: um tagine de frango!

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Até amanhã gente!
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luiz silva
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Re: Marrocos

Mensagem por luiz silva » 21 mai 2018 16:25

Que bela viagem Rui!!

E que ótima reportagem...apesar do susto que passaste.

Tem mais??...que bom!!

Abçs
Luiz

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JoseMorgado
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Re: Marrocos

Mensagem por JoseMorgado » 23 mai 2018 01:05

Excelente Rui! Tudo muito Bem contado e explicado!

4º Dia??
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Re: Marrocos

Mensagem por amandio » 23 mai 2018 13:19

Que passeio catita. :mrgreen:
E muito boa reportagem Rui!
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Re: Marrocos

Mensagem por abbocath » 24 mai 2018 22:17

4º Dia: Zaouiat Ahansal - Anergui - Lago Tislite

Ora bem, este dia começou como todos os outros e com um maravilhoso pequeno almoço! Depois de tiradas umas fotos ao local onde dormimos e apreciarmos a paisagem que nos rodeava lá seguimos.

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Este era um dia puramente em fora de estrada. O anfitrião do hotel onde dormimos disse que a estrada esta transitável mas com algumas partes em que teríamos que circular com mais atenção.

Era um percurso pequeno para o dia mas muito "trabalhoso"!

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Lá arrancamos sabendo que era um dia de muito pó, terra e aventura! Estávamos prontos! :mrgreen:

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A Africa Twin do Renato já vinha a cantarolar de forma diferente e então foi preciso ajustar a transmissão e respectiva corrente! Já se estava mesmo a ver! Falta-lhe o cardan! :D Ah e falta outra coisa, e que é muito orecisa para esta operação da corrente: uma chave 14 que não está contemplada no kit ferramenta! Mas ainda bem que ia uma Yamaha connosco que salvou a Africa da vergonha! :mrgreen:

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Lá seguimos depois de afinada a transmissão! E parece que ficou bem!

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Lá chegamos onde queríamos em primeiro lugar,à "Cathedrale Imsfrane" que não é nada mais que uma imponente formação rochosa lindíssima. Junto ao rio, na montanha, num local arrebatador pela dimensão, pelo silêncio, pela tranquilidade!

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A pista até aqui foi fácil, o piso estava bem batido e passamos sem dificuldade! Agora entravamos então na pista do Assif Melloul, onde vamos sempre junto ao rio, nas imensas gargantas da montanha! A paisagem e a sensação de passar por entre estas montanhas é indescritível!

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Passados uns kms paramos para o nosso almoço volante e para apreciar o silêncio! E claro para as fotos!

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Depois do "café da avó" lá arrancamos. Fomos fazendo uma ou outra pausa mas muito curtas e apenas para esticar as pernas e descansar os músculos! A Yamaha esta a ser uma guerreira à altura mas o Mário pagava um pouco mais que nós com o corpo! Mas a vontade era tanta que ninguém desistiu!

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Ainda cruzamos com um grupo de jipes portugueses. Depois do almoço a pista tornou-se mais difícil, havia mais pedra solta porque ainda não tinham passado muitos jipes por lá e a água que surgia da montanha deixava as pedra longas escorregadias e traiçoeiras. Passamos todos com maior ou menor dificuldade e chegamos a Anergui onde um miúdo e graúdos acabaram à nossa mesa a beber Fanta e Pepsi! São estas memórias que perduram, a humildade, simplicidade e simpatia das pessoas locais! A pista do Assif Melloul acabava aqui apesar de ainda irmos ter mais terra à frente!

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A saída de Anergui é feita por alcatrão e é uma subida divertida com boas curvas!

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Acaba-se a subida e terra mais uma vez! A mudança de temperatura e claridade são constantes! E estamos numa cota bem alta! Estava frio! Mas que vista!

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Continuamos até ao destino, Lago Tislite, onde iríamos pernoitar, jantar, descansar e comemorar a nossa aventura uma vez mais!

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Enquanto uns tinham aquelas coisas típicas para fazer às motas, do tipo, lubrificar transmissão, lubrificar isto, aquilo, limpar o pó e tal e coisa...coisas de motas... eu tirava umas fotos e apreciava o lago, o albergue e a minha mota!

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Como podem ver, o albergue era a coisa mais simples que há e até o Paulo perguntou se era mesmo ali que íamos ficar! :oops: Mas sim, era mesmo ali, bem junto ao lago, naquilo que parecem ruínas mas onde nos receberam com uma simpatia inigualável. Era o Aubergue Tislit!

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A electricidade era gerada por uns painéis fotovoltaicos, armazenada numa bateria de carro e daí tínhamos luz (pouca) e podíamos carregar tlms e máquinas. Não havia internet o que foi muito bom porque nos pôs todos a falar, a rever fotos e a rir dos dias e do que já tínhamos passado! A sala estava quentinha, era aquecida por uma enorme caldeira e fomos recebidos com um chá quentinho e uns doces que souberam que nem ginjas! Ao jantar couscous com frango que veio mesmo a calhar!

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Como podem ver, já alguém tinha deixado a marca do nosso clube na janela e nós fizemos questão de deixar a nossa também!

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O albergue estava lotado, partilhamos o local com um grupo de 23 portugueses que viajavam numa caravana de jipes e onde esta o Rogério, um dos responsáveis pelo roteiro que estávamos a fazer em Marrocos! E ele foi um deus porque nos ofereceu 4 cervejas geladinhas!

Estávamos no coração do Alto Atlas! Até amanhã!
Última edição por abbocath em 26 mai 2018 09:08, editado 2 vezes no total.
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