Teste à G310R
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- JoseMorgado
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Teste à G310R
Aproveitando a ocasião da minha RT estar a fazer mais uma revisão, a Motomil disponibilizou-me uma G310R, quase a estrear, para dar umas voltas rápidas durante um dia.
Esta G310R apresentava-se com uma das três cores possíveis, o Preto "Cosmic".
Com uma "imponente" suspensão dianteira invertida.
Com "bainhas" de cor dourada.
Um belo travão, com pinça dourada fixa, de montagem radial, de 4 êmbolos.
As jantes são em alumínio fundido de 17'' à frente.
E a trás.
Uma traseira "Clean".
E claro, o novíssimo motor monocilíndrico de 313 c.c., com 4 válvulas, refrigeração líquida e duas árvores de cames à cabeça.
Disponibiliza a potência máxima de 34 cv, às 9.500 rpm, o que possibilita a sua condução por encartados com a licença A2.
Mas, a grande novidade, é a inovadora forma de o instalar, com a admissão a ser feita pela dianteira e o escape a ser feito pela traseira, com a cabeça do motor a estar inclinada para trás.
Este posicionamento possibilita que o motor, e principalmente, a sua parte inferior, seja deslocada para a frente, permitindo a utilização de um braço oscilante mais comprido, com substanciais ganhos nas qualidades de condução e maneabilidade, e na utilização de suspensões mais simples e eficazes.
Possibilita também, estas imagens pouco vulgares numa mota monocilíndrica.
A "panela" de escape emite uma sonoridade muito viciante, que ajuda no sentimento de satisfação que esta G310R proporciona, induzindo o condutor a "puxar" bem pelo motor.
A ancoragem da suspensão traseira é assim simples, ainda que tão eficaz, como outras muito mais elaboradas e sofisticadas, em braços oscilantes curtos.
Só a pré-carga da mola é ajustável.
A pinça do travão traseiro é flutuante, só com um êmbolo, mas também dourada.
A transmissão secundária é feita por corrente.
A embraiagem é multidisco em banho de óleo, com comando mecânico, bastante suave.
O quadro é tubular em treliça, com o motor, autoportante, integrado na estrutura.
O banco, numa só peça de dois andares, é confortável para o condutor e pendura.
Existindo umas pegas, muito ergonómicas e bem posicionadas, para o passageiro se agarrar.
A sua "ligação" ao depósito de 11 litros.
Garante um bom encaixe das pernas.
O banco pode ser facilmente destrancado, e retirado, com a chave de ignição.
Dando acesso à bateria, sistema eléctrico e ABS.
E a um útil espaço para os documentos e para um completo jogo de ferramentas.
Apesar de ser uma BMW "pequena", os materiais e acabamentos são de boa qualidade.
Com pormenores que fazem lembrar a S1000RR.
No entanto, a simplicidade é uma palavra de ordem muito aplicada na G310R.
Nada de acelerador "ride by wire".
Aqui o controlo é por cabo.
Ou sistema "key less". A ignição é ligada com chave.
O tampão do deposito de combustível também usa a mesma simplicidade.
O farol, ainda que grande e potente, utiliza a tradicional iluminação de halogénio.
As advertências.
E as indicações úteis.
Estão bem posicionadas numa zona "escondida" da parte superior das "bainhas" da suspensão dianteira.
O nível do óleo do motor é facilmente controlado, observando o visor que está posicionado, lateralmente, por cima do carter.
Os punhos são igualmente simples e tradicionais.
Em que as manetes não têm afinação de afastamento
E os comandos são simples.
Com o controlo das luzes a precisar de 2 interruptores, ao contrário do que é habitual nos dias de hoje.
Estão montados num volante de ferro, pintado de preto.
A informação que é apresentada no painel é digital, e muito legível.
Sendo comutada pelo acionamento de um botão, posicionado no canto inferior esquerdo do mesmo, e não nos punhos, como noutras BMW's "maiores".
Pode apresentar estas opções.
A posição de condução é bastante descontraída, com um guiador largo.
E com uns poisa pés confortáveis e bem posicionados.
Os espelhos retrovisores estão bem posicionados e proporcionam uma boa visibilidade para o que se passa na traseira.
Em andamento, a G310R cumpre bem a função para que foi criada.
Muito leve e maneável move-se, no meio urbano, como peixe na água.
Engarrafamentos, filas de transito e outras "confusões" urbanas, são para ela muito fáceis de ultrapassar.
Para isso, muito contribui a desenvoltura e vivacidade do motor, que até parece um motor a 2 tempos, na facilidade com que sobe de rotações.
Assim como o bom desempenho da curta, mas bem escalonada, caixa de velocidades.
Até aos 120 km/h, tudo se passa muito rapidamente, com boas acelerações, chegando num ápice, à altura de engrenar a sexta velocidade.
As suspensões são um pouco secas, mas garantem um conforto aceitável, mesmo nos pisos citadinos em pior estado.
Quando saímos da cidade, e passamos para as vias rápidas circundantes, a G310R comporta-se com grande segurança e agilidade, fazendo lembrar uma desportiva.
Quando se tenta aumentar o ritmo, a ciclística, as suspensões e os travões, continuam a responder com grande à vontade, transmitindo a sensação de grande estabilidade, fazendo-nos acreditar que estamos sempre, ainda, muito longe dos limites.
As limitações do desempenho só aparecem, pela falta de folego do motor que, depois de rapidamente esgotar a sexta velocidade, nada mais tem para nos oferecer.
Um pouco mais de potência, ainda que dentro dos limites legais da licença A2, seria muito bem vinda, e ficaria perfeitamente enquadrada nas capacidades ciclísticas da mota.
Naturalmente, ficamos assim limitados a pouco poder infringir os limites de velocidade legais.
O que não deixa de poder ser atractivo, e útil, para a manutenção da nossa "carta", imaculada de transgressões.
Penso assim, que os objectivos traçados com o aparecimento desta "pequena" BMW, foram cumpridos.
Comporta-se excepcionalmente bem em meio urbano, conseguindo uma grande desenvoltura, segurança, e até conforto, nos percursos e voltas rápidas pela cidade.
Para distâncias maiores, e em estradas abertas, principalmente se não forem sinuosas, ou mesmo em AE's, torna-se algo "fastidiosa", pela falta de capacidade em atingir velocidades um pouco mais elevadas.
Nas condições em que a utilizei, sempre em cidade, e em vias rápidas circundantes, foi muito agradável, e até viciante, a forma como a G310R nos "empurra" rapidamente para a frente.
Brevemente, irá aparecer as versão GS, em tudo igual, mecanicamente e estruturalmente, a esta R, só diferindo nas carenagens, guarda lamas e decorações.
Esta G310R apresentava-se com uma das três cores possíveis, o Preto "Cosmic".
Com uma "imponente" suspensão dianteira invertida.
Com "bainhas" de cor dourada.
Um belo travão, com pinça dourada fixa, de montagem radial, de 4 êmbolos.
As jantes são em alumínio fundido de 17'' à frente.
E a trás.
Uma traseira "Clean".
E claro, o novíssimo motor monocilíndrico de 313 c.c., com 4 válvulas, refrigeração líquida e duas árvores de cames à cabeça.
Disponibiliza a potência máxima de 34 cv, às 9.500 rpm, o que possibilita a sua condução por encartados com a licença A2.
Mas, a grande novidade, é a inovadora forma de o instalar, com a admissão a ser feita pela dianteira e o escape a ser feito pela traseira, com a cabeça do motor a estar inclinada para trás.
Este posicionamento possibilita que o motor, e principalmente, a sua parte inferior, seja deslocada para a frente, permitindo a utilização de um braço oscilante mais comprido, com substanciais ganhos nas qualidades de condução e maneabilidade, e na utilização de suspensões mais simples e eficazes.
Possibilita também, estas imagens pouco vulgares numa mota monocilíndrica.
A "panela" de escape emite uma sonoridade muito viciante, que ajuda no sentimento de satisfação que esta G310R proporciona, induzindo o condutor a "puxar" bem pelo motor.
A ancoragem da suspensão traseira é assim simples, ainda que tão eficaz, como outras muito mais elaboradas e sofisticadas, em braços oscilantes curtos.
Só a pré-carga da mola é ajustável.
A pinça do travão traseiro é flutuante, só com um êmbolo, mas também dourada.
A transmissão secundária é feita por corrente.
A embraiagem é multidisco em banho de óleo, com comando mecânico, bastante suave.
O quadro é tubular em treliça, com o motor, autoportante, integrado na estrutura.
O banco, numa só peça de dois andares, é confortável para o condutor e pendura.
Existindo umas pegas, muito ergonómicas e bem posicionadas, para o passageiro se agarrar.
A sua "ligação" ao depósito de 11 litros.
Garante um bom encaixe das pernas.
O banco pode ser facilmente destrancado, e retirado, com a chave de ignição.
Dando acesso à bateria, sistema eléctrico e ABS.
E a um útil espaço para os documentos e para um completo jogo de ferramentas.
Apesar de ser uma BMW "pequena", os materiais e acabamentos são de boa qualidade.
Com pormenores que fazem lembrar a S1000RR.
No entanto, a simplicidade é uma palavra de ordem muito aplicada na G310R.
Nada de acelerador "ride by wire".
Aqui o controlo é por cabo.
Ou sistema "key less". A ignição é ligada com chave.
O tampão do deposito de combustível também usa a mesma simplicidade.
O farol, ainda que grande e potente, utiliza a tradicional iluminação de halogénio.
As advertências.
E as indicações úteis.
Estão bem posicionadas numa zona "escondida" da parte superior das "bainhas" da suspensão dianteira.
O nível do óleo do motor é facilmente controlado, observando o visor que está posicionado, lateralmente, por cima do carter.
Os punhos são igualmente simples e tradicionais.
Em que as manetes não têm afinação de afastamento
E os comandos são simples.
Com o controlo das luzes a precisar de 2 interruptores, ao contrário do que é habitual nos dias de hoje.
Estão montados num volante de ferro, pintado de preto.
A informação que é apresentada no painel é digital, e muito legível.
Sendo comutada pelo acionamento de um botão, posicionado no canto inferior esquerdo do mesmo, e não nos punhos, como noutras BMW's "maiores".
Pode apresentar estas opções.
A posição de condução é bastante descontraída, com um guiador largo.
E com uns poisa pés confortáveis e bem posicionados.
Os espelhos retrovisores estão bem posicionados e proporcionam uma boa visibilidade para o que se passa na traseira.
Em andamento, a G310R cumpre bem a função para que foi criada.
Muito leve e maneável move-se, no meio urbano, como peixe na água.
Engarrafamentos, filas de transito e outras "confusões" urbanas, são para ela muito fáceis de ultrapassar.
Para isso, muito contribui a desenvoltura e vivacidade do motor, que até parece um motor a 2 tempos, na facilidade com que sobe de rotações.
Assim como o bom desempenho da curta, mas bem escalonada, caixa de velocidades.
Até aos 120 km/h, tudo se passa muito rapidamente, com boas acelerações, chegando num ápice, à altura de engrenar a sexta velocidade.
As suspensões são um pouco secas, mas garantem um conforto aceitável, mesmo nos pisos citadinos em pior estado.
Quando saímos da cidade, e passamos para as vias rápidas circundantes, a G310R comporta-se com grande segurança e agilidade, fazendo lembrar uma desportiva.
Quando se tenta aumentar o ritmo, a ciclística, as suspensões e os travões, continuam a responder com grande à vontade, transmitindo a sensação de grande estabilidade, fazendo-nos acreditar que estamos sempre, ainda, muito longe dos limites.
As limitações do desempenho só aparecem, pela falta de folego do motor que, depois de rapidamente esgotar a sexta velocidade, nada mais tem para nos oferecer.
Um pouco mais de potência, ainda que dentro dos limites legais da licença A2, seria muito bem vinda, e ficaria perfeitamente enquadrada nas capacidades ciclísticas da mota.
Naturalmente, ficamos assim limitados a pouco poder infringir os limites de velocidade legais.
O que não deixa de poder ser atractivo, e útil, para a manutenção da nossa "carta", imaculada de transgressões.
Penso assim, que os objectivos traçados com o aparecimento desta "pequena" BMW, foram cumpridos.
Comporta-se excepcionalmente bem em meio urbano, conseguindo uma grande desenvoltura, segurança, e até conforto, nos percursos e voltas rápidas pela cidade.
Para distâncias maiores, e em estradas abertas, principalmente se não forem sinuosas, ou mesmo em AE's, torna-se algo "fastidiosa", pela falta de capacidade em atingir velocidades um pouco mais elevadas.
Nas condições em que a utilizei, sempre em cidade, e em vias rápidas circundantes, foi muito agradável, e até viciante, a forma como a G310R nos "empurra" rapidamente para a frente.
Brevemente, irá aparecer as versão GS, em tudo igual, mecanicamente e estruturalmente, a esta R, só diferindo nas carenagens, guarda lamas e decorações.
José Morgado
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Re: Teste à G310R
Pequena e divertida então.
Amândio de Aveiro
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- JoseMorgado
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Re: Teste à G310R
É mesmo, Muito Divertida!
José Morgado
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Re: Teste à G310R
Para uma moto de escalão dito "inferior" tem pormenores bastante interessantes, um modelo a ter em conta para os recém encartados.
Mais uma vez o José fez um belíssimo trabalho na apresentação deste mais recente modelo da BMW, os meus parabéns!
Mais uma vez o José fez um belíssimo trabalho na apresentação deste mais recente modelo da BMW, os meus parabéns!
A vida é muito curta, por isso goza-a com sabedoria!
- JoseMorgado
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Re: Teste à G310R
É um prazer experimentar, falar, e escrever, sobre aquilo que gosto!
Acabei de acrescentar alguns pormenores que tinham ficado esquecidos nos meus apontamentos.
Agora sim, a apresentação do teste está completa!
Acabei de acrescentar alguns pormenores que tinham ficado esquecidos nos meus apontamentos.
Agora sim, a apresentação do teste está completa!
José Morgado
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Re: Teste à G310R
E em breve um report sobre a G310GS
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Re: Teste à G310R
Tivemos o lançamento da G310R também no Brasil e em nenhuma revista uma reportagem tão vem feita como a do Jose Morgado...obrigado uma vez mais!!
Particularmente não senti confiança nas pinças de freio, parecem de moto chinesa (ou indiana), mas se a BMW endossa...
O preço de lançamento praticado no Brasil é de 21.000 Reais, pouco mais de 6.000 Euros.
Os amigos sabem o preço da motinha em Portugal?
Abçs
Luiz
Particularmente não senti confiança nas pinças de freio, parecem de moto chinesa (ou indiana), mas se a BMW endossa...
O preço de lançamento praticado no Brasil é de 21.000 Reais, pouco mais de 6.000 Euros.
Os amigos sabem o preço da motinha em Portugal?
Abçs
Luiz
- JoseMorgado
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Re: Teste à G310R
Em Portugal, anda nos 5.450€!luiz silva Escreveu: O preço de lançamento praticado no Brasil é de 21.000 Reais, pouco mais de 6.000 Euros.
Os amigos sabem o preço da motinha em Portugal?
Abçs
Luiz
Depois há descontos e campanhas!
No entanto, grande vantagem aqui, são as óptimas condições de financiamento que a BMW Motorrad proporciona!!
José Morgado
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Re: Teste à G310R
Obrigado José,
bom preço...na Europa em geral produtos manufaturados tem preços melhores que os nossos.
Abçs
Luiz
bom preço...na Europa em geral produtos manufaturados tem preços melhores que os nossos.
Abçs
Luiz
Re: Teste à G310R
Bom dia,
Sem duvida um excelente trabalho apresentado por o José
Obrigado José, pois ando interessado em comprar esta moto,
estou apaixonada por ela e nem sequer ainda a conheço ao vivo.
Só tenho pena que nova a BMW me peça por ela cerca de 6300€, com despesas incluídas.
Vou ver se consigo arranjar uma usada mais barata.
Se alguém me poder indicar aonde é que poderei arranjar aqui na zona de Viseu, Coimbra ou Guarda?
Muito obrigado
Fernando
Sem duvida um excelente trabalho apresentado por o José
Obrigado José, pois ando interessado em comprar esta moto,
estou apaixonada por ela e nem sequer ainda a conheço ao vivo.
Só tenho pena que nova a BMW me peça por ela cerca de 6300€, com despesas incluídas.
Vou ver se consigo arranjar uma usada mais barata.
Se alguém me poder indicar aonde é que poderei arranjar aqui na zona de Viseu, Coimbra ou Guarda?
Muito obrigado
Fernando
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